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História

   Quando a cidade do Rio Grande completava seus 200 anos, nascia a Capela-Escola Jesus Maria José pelas mãos do padre Eurico de Mello Magalhães e da benemerência do cavaleiro Luiz Loréa.
   Rio Grande vivenciava um período de grande desenvolvimento através das Indústrias Pesqueiras, da Fábrica Reinghantz, da Fábrica Nova, da Swuift, da malha ferroviária e do Porto. Os operários destas empresas foram adquirindo seus terrenos e edificando suas moradias numa área que deu origem ao bairro Cidade Nova.
   O padre Eurico reunia os filhos destas famílias para dar aulas de catecismo, auxiliado pelas senhoras dona Maria Martins e dona Cândida Rocha e pelos jovens da Congregação Mariana.
   O padre Eurico percebendo a necessidade de um espaço que congregasse essas crianças foi buscar auxílio e em 1937 era inaugurada a Capela-Escola Jesus Maria José, com o apoio fundamental de Luiz Loréa. Até 1951, o atendimento à capelinha era feito pelo padre Eurico, auxiliado pelo padre Egídio Oberfeld, então capelão da Santa Casa. A escolinha transformou-se numa creche e foi entregue as irmãs de São José.
   Por alguns anos a Escolinha Jesus, Maria, José funcionou como escola-igreja e a partir dos ensinamentos religiosos as crianças aprendiam a ler e a escrever.
   No ano de 1951, mais uma vez com a inestimável ajuda de Luiz Loréa o espaço foi ampliado e a escola recebe o nome de São Luiz Gonzaga, o santo protetor das crianças e dos jovens e de grande devoção de Luiz Loréa.
   Em 1954, o ex-aluno da escola Roberto Silva foi ordenado padre e em 1956 foi a vez do ex-aluno. Elcy Beiro, figura carismática que se dedicou sobremaneira à instituição, contribuindo com seu trabalho e afinco para a grandeza da escola. Padre Elcy Beiro tornou-se o diretor da escola e pároco da Igreja Sagrada Família, dedicando sua vida a essa obra.
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